Histórias de Serigy
terça-feira, 3 de abril de 2012
domingo, 23 de outubro de 2011
As Potencialidades da história local para a construção de conhecimento em sala de aula
Partindo do pensamento de Sergio Buarque de Holanda, de que devido as tentativas de implantação dos ideais e das estruturas socioculturais européias no Brasil, produziu-se um estranhamento entre o sujeito histórico e o seu espaço de origem, Arnaldo Pinto Júnior analisa as condições sócio históricas que levaram a formação da cidade de Sorocaba, e qual a influencia do discurso historiográfico tradicional na pratica do ensino da disciplina de história no ensino fundamental e médio.
Partindo da premissa de que a conhecimento histórico tradicional transmitido em sala de aula possui um caráter uniforme, sustentado pelo pensamento cientifico, no qual as trajetórias de grupos sociais marginalizados encontram forte resistência, o autor entende que para a produção de conhecimento em sala de aula, o viés da História Local torna-se o mais adequado, pois partindo do olhar do aluno sobre as memórias coletivas de determinados grupos sociais excluídos do quadro histórico, e fazendo uma comparação destas com diversas fontes documentais, abre-se um leque para a construção de uma reflexão histórica por parte do aluno, na qual este identifica-se como sujeito histórico crítico e produtor de conhecimento.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Aula 04 - PRESENTE EM PEQUENA ESCALA DESDE O SÉCULO XVII, O CULTIVO DA CANA-DE-AÇUCAR EM SERGIPE, GANHA FORÇA NO FINAL DO SÉC. XVIII, ASSUMINDO PAPEL IMPORTANTE NA ECONÔMICA A PARTIR SÉC. XIX, PRINCIPALMENTE NAS ÁREAS DO VAZA-BARRIS E DO CONTIGUIBA. COM A INDEPENDÊNCIA DO ESATDO O AÇUCAR ADQUIRE IMPORTÂNCIA DE PRODUTO MONOCULTOR EXPORTADOR, MESMO ASSIM OS PRODUTORESD E AÇÚCAR DEPENDIAM DE OUTRAS PROVÍNCIAS PARA O SEU ESCOAMENTO, PRINCIPALMENTE COM A BAHIA, FATOR ESTEQUE LEVA MUITOS PRODUTORES DE AÇÚCAR A NÃO APOIAREM A INDEPENDÊNCIA DE SERGIPE, EM OPOSIÇÃO AOS PROPRIETÁRIOS DE TERRA E CRIADORES DE GADO, QUE VIAM NA INDEPENDENCIA UM CAMINHO PARA AUMENTAR SEU PODERIO ECONOMICO E POLITICO. SEGUNDOMARIA DA GLÓRIA ALMEIDA, PODEMOS VISUALIZAR DOIS MOMENTOS RELACIONADOS A PROPRIEDADE FUNDIÁRIA EM SERGIPE. O PRIMEIRO (1840 – 1860) CARACTERIZA-SE PELOS ENGENHOS DO TIPO BANGÜÊ, OU SEJA, DE PEQUENA DIMENSÃO, PERÍODO CONHECIDO PELA MULTIPLICAÇÃO DOS EGENHOS, PRINCIPALMENTE DEVIDO AO SISTEMA DE HERANÇAS. NO SEGUNDO MOMENTO PÓS 1860, DEVIDO A MORTE DA PRIMEIRA GERAÇÃO OCORRE UM PROCESSO DE FRAGMENTAÇÃO DESTES ENGENHOS, MUITAS VEZES DEVIDO A MÁ ADMINISTRAÇÃO DESTAS PROPRIEDADES POR PARTE DOS HERDEIROS. ACOMPANHANDO A EXPANSÃO DO AÇÚCAR A CIDADE DE LARANJEIRAS, PERTENCENTE À REGIÃO DO CONTIGUIBA QUE OFERECIA AS CONDIÇÕES IDEAIS PARA O CULTIVO DA CANA-DE AÇÚCAR,TORNOU-SE UM DOS PRICIPAIS CENTROS DA CULTURA E ECONOMIA DO ESTADO. MAS DEVIDO A DIFICULDADE EM ESCOAR O AÇÚCAR PRODUZIDO NA REGIÃO DO CONTIGUIBA E INFLUENCIAD PELASIDEIAS MODERNISTAS QUE CIRCULAVAM NO PAÍS, INÁCIO JOAQUIM BARBOSA GOVERNANTE DE SERGIPE NAQUELE MOMENTO, TRANSFERE A CAPITAL SERGIPANA DA CIDADE DE SÃO CRISTÓVÃO PARA A LOCALIDADE DE ARACAJU (1855), POIS ESTA DETINHA CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PORTO PARA O ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO SERGIPANA.
PRESENTE EM PEQUENA ESCALA DESDE O SÉCULO XVII, O CULTIVO DA CANA-DE-AÇUCAR EM SERGIPE, GANHA FORÇA NO FINAL DO SÉC. XVIII, ASSUMINDO PAPEL IMPORTANTE NA ECONÔMICA A PARTIR SÉC. XIX, PRINCIPALMENTE NAS ÁREAS DO VAZA-BARRIS E DO CONTIGUIBA. COM A INDEPENDÊNCIA DO ESATDO O AÇUCAR ADQUIRE IMPORTÂNCIA DE PRODUTO MONOCULTOR EXPORTADOR, MESMO ASSIM OS PRODUTORESD E AÇÚCAR DEPENDIAM DE OUTRAS PROVÍNCIAS PARA O SEU ESCOAMENTO, PRINCIPALMENTE COM A BAHIA, FATOR ESTEQUE LEVA MUITOS PRODUTORES DE AÇÚCAR A NÃO APOIAREM A INDEPENDÊNCIA DE SERGIPE, EM OPOSIÇÃO AOS PROPRIETÁRIOS DE TERRA E CRIADORES DE GADO, QUE VIAM NA INDEPENDENCIA UM CAMINHO PARA AUMENTAR SEU PODERIO ECONOMICO E POLITICO.
SEGUNDOMARIA DA GLÓRIA ALMEIDA, PODEMOS VISUALIZAR DOIS MOMENTOS RELACIONADOS A PROPRIEDADE FUNDIÁRIA EM SERGIPE. O PRIMEIRO (1840 – 1860) CARACTERIZA-SE PELOS ENGENHOS DO TIPO BANGÜÊ, OU SEJA, DE PEQUENA DIMENSÃO, PERÍODO CONHECIDO PELA MULTIPLICAÇÃO DOS EGENHOS, PRINCIPALMENTE DEVIDO AO SISTEMA DE HERANÇAS. NO SEGUNDO MOMENTO PÓS 1860, DEVIDO A MORTE DA PRIMEIRA GERAÇÃO OCORRE UM PROCESSO DE FRAGMENTAÇÃO DESTES ENGENHOS, MUITAS VEZES DEVIDO A MÁ ADMINISTRAÇÃO DESTAS PROPRIEDADES POR PARTE DOS HERDEIROS.
ACOMPANHANDO A EXPANSÃO DO AÇÚCAR A CIDADE DE LARANJEIRAS, PERTENCENTE À REGIÃO DO CONTIGUIBA QUE OFERECIA AS CONDIÇÕES IDEAIS PARA O CULTIVO DA CANA-DE AÇÚCAR,TORNOU-SE UM DOS PRICIPAIS CENTROS DA CULTURA E ECONOMIA DO ESTADO.
MAS DEVIDO A DIFICULDADE EM ESCOAR O AÇÚCAR PRODUZIDO NA REGIÃO DO CONTIGUIBA E INFLUENCIAD PELASIDEIAS MODERNISTAS QUE CIRCULAVAM NO PAÍS, INÁCIO JOAQUIM BARBOSA GOVERNANTE DE SERGIPE NAQUELE MOMENTO, TRANSFERE A CAPITAL SERGIPANA DA CIDADE DE SÃO CRISTÓVÃO PARA A LOCALIDADE DE ARACAJU (1855), POIS ESTA DETINHA CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PORTO PARA O ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO SERGIPANA.
domingo, 4 de setembro de 2011
Resumo do texto da aula 02 - Núcleos de Povoamento
RESUMO DO TEXTO:
ENQUANTO A ORDEM PREVALECER: OS NÚCLEOS DE POVOAMENTO, O ESTADO E O PADROADO...
O texto analisa a importância e função dos núcleos de povoamento, no processo da colonização portuguesa do território sergipano entre os séculos XVII E XVIIII. A partir deste contexto abre-se uma discussão entre a visão da historiografia clássica, representada por grandes nomes como Sergio Buarque de Holanda, que analisa a relação entre o campo e o espaço urbano através da lente econômica, afirmando que os núcleos de povoamento serviam apenas de apêndice do Estado, e a historiografia contemporânea representante de uma visão mais ampla destes núcleos, afirmando que alem do carater econômico secundário, as vilas também serviam como agentes de expansão da cristandade no território sergipano. Para tal discussão o autor toma a cidade de São Cristóvão como modelo destes núcleos de povoamento, apresentando a função religiosa e social, que esta assumia no espaço colonial sergipano.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Saudações e apresentações
Bom dia a todos, meu nome é Leandro, e sou estudante do curso de História da Universidade Federal de Sergipe.
Em minhas andanças pelas terras do Cacique Serigy, Japaratuba e tantos outros que forem esquecidos pela história dos vencedores, motivado por minha paixão pessoal por cavernas, acabei encontrando várias pessoas e conhecendo um pouco de suas memórias. Memórias estas, que contam de forma popular um pouco da nossa história, como a invasão dos holandeses, a presença dos jesuítas em terras sergipanas, e tantas outras.
Por esta razão, além da primeira função deste blog: contribuir com as discussões da disciplina Temas em História de Sergipe II, ministrada pelo Profº. Dr. Antônio Lindvaldo, o mesmo tem como missão criar um espaço para a divulgação da História Popular de nosso Estado
Em minhas andanças pelas terras do Cacique Serigy, Japaratuba e tantos outros que forem esquecidos pela história dos vencedores, motivado por minha paixão pessoal por cavernas, acabei encontrando várias pessoas e conhecendo um pouco de suas memórias. Memórias estas, que contam de forma popular um pouco da nossa história, como a invasão dos holandeses, a presença dos jesuítas em terras sergipanas, e tantas outras.
Por esta razão, além da primeira função deste blog: contribuir com as discussões da disciplina Temas em História de Sergipe II, ministrada pelo Profº. Dr. Antônio Lindvaldo, o mesmo tem como missão criar um espaço para a divulgação da História Popular de nosso Estado
Assinar:
Postagens (Atom)